sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Pra que?

E qual seria a minha missão?



Várias vezes me fiz essa pergunta em diversas fases de minha vida.

E quando isso ocorre, olho para mim para analisar oque eu sei fazer para servir a humanidade ou à minha vizinha.

Na verdade, não muita coisa. Quero dizer, não muita coisa fora do normal de qualquer mãe, qualquer mulher, qualquer pessoa. Não tenho diploma universitário, nem mesmo o de corte e costura. Tudo que sei fazer aprendi fazendo e fuçando.

Fuçando...pois é, um outro ponto que me pergunto: por quê é que eu tenho tanto interesse em perguntar coisas que não se interligam? Por que sou tão curiosa? De repente me vejo interessada em coisas que antes nem me chamavam a atenção.

E pra quê aprender tanta coisa, se nem sei se um dia vou usar? Essa curiosidade, esse fascínio por coisas que nem faço idéia do que seja mas que chegaram a mim como novidade.

Sim, um dia isso terá proveito. Acredito nisso! Afinal, estou com a mente aberta para acolher informações e que um dia usarei para o Universo.
Um dia chegará a hora de prestar serviço à humanidade.
E estarei pronta, a hora de retribuir tudo que recebi!

Afinal, se não for para isso, então, para que seria?




Um comentário:

  1. Olá Eli, muito prazer, vi seu comentário no blog do Lost in Japan do Alexandre sobre o meu livro, e vi também que moramos pertinho pois estou em Motosu shi em frente ao Molera Gifu.
    Moro com minha família em Gifu desde 1992, primeiro e por 11 anos em Shirakawago (Gifu Hida) e há 8 anos em Motosu.
    Um abraço

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Fico feliz em compartilhar meus pensamentos com vocês.
Obrigada por deixar seu comentário!

De volta às origens!

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